
E hoje, depois de tanto tempo que passou por nós, estou aqui eu, sentada a olhar pela janela e a, de certa forma, tentar perceber o que tenho no coração (e será que tenho alguma coisa?). Olho. Volto a olhar. E tu? Onde estás tu? Onde te metes-te? E, principalmente, para onde levas-te a minha felicidade? Não te ter ao pé de mim tornou-se (ou deveria tornar-se) habitual, mas tu permaneces em mim. Vem... Volta para aqui! Volta para junto de mim. Volta a fazer os meus dias brilhar. Simplesmente vem...
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